sábado, 29 de outubro de 2011

[CE]Namoro aos 70 - vagalume erótico


ELE: (Escrito a quatro mãos, às vezes menos, porque uma delas me acariciava... ). ELA: (Em alguns momentos eu me sentava no seu colo... Cheguei a mamar o seu pênis para refrescar a nossa memória). ELE: (Os relatos são reais foram escritos e digitados com muitos erros devido à nossa agitação). ELA: (Relembrar esses fatos nos excitou muito e passei parte do tempo com o pênis dele na minha xaninha). ELE: (Você, leitor, pode ter certeza de que este conto está todo molhado de esperma e caldo de xoxota. Ficamos muito excitados ao escrevê-lo, revivendo aqueles momentos, portanto, tome cuidado para o relato não meleque o seu monitor). Relato ELE: Seis horas da tarde, tinha acabado de retornar do trabalho e estava sozinho em casa. Tocou a campainha, abri a porta, surpresa! Minha gata ali, com aquela curtíssima e larga saia (as colegiais competiam para ver quem usava a mais curta) e blusinha da escola normal. Claro, sapatinho preto e meia branca. Uma gracinha, um delicioso bombom para ser desembrulhado e usufruído. Não falei nada, ali na porta mesmo abracei-a e a beijei profundamente, ao mesmo tempo em que acariciava suas coxas e bundinha, levantava sua saia e tentava abaixar sua calcinha. Ela me empurrou para dentro e fechou a porta. Peguei-a em meus braços e a carreguei para meu quarto, cuja janela estava semiaberta e dava para um morro coberto de árvores e cercado por um muro de pedras, em geral deserto, mas eventualmente visitado pelos rapazes da nossa rua. O quarto estava iluminado apenas pela luz da sala. Sentei-me no sofá e a coloquei de lado no meu colo, ao mesmo tempo em que metia a mão por baixo de sua saia e amassava a sua bundinha, por dentro da calcinha. Os beijos chupados e demorados continuavam enquanto minhas mãos desbotoavam a blusinha, botão por botão, até expor e tirar seu sutiã. Seus pequenos e firmes seios apareceram, biquinhos durinhos, pontudos. Montinhos de carne apetitosos, que faziam minha boca encher d'água. Sabor levemente salgado de suor erótico. Eu os acariciei com a mão enquanto ia descendo os meus lábios até eles. Um beijinho ou mordida a cada polegada, marcando o caminho até aqueles mamilos marrons rosados e abotoados. Primeiro chupei os biquinhos, depois enchi a boca com cada um deles, mamando sofregamente, enchendo a boca, chupando, sugando, quase engolindo cada um cada um deles. Levantei sua saia rodada e fui tentei tirar sua calcinha que já estava desarrumada... Ela ajudava, mas a posição e a roupa rodada atrapalhavam o meu intento... ELA: Sentindo a dificuldade de ser despida naquela posição, levantei-me, dei dois passos à frente, recebendo a luz da sala, abri o cinto e deixei minha saia escorregar lentamente até o chão. Empinei o peito e fiquei beliscando os mamilos. Massageei os seios. Adorava provocá-lo, ver seu pênis crescer e babar. Fui devagarinho enrolando a calcinha, de cima para baixo, revelando, pouco a pouco, a minha bucetinha peludinha. Fui descendo aquela pecinha de pano devagarinho. Ela parou acima dos meus joelhos. Levantei uma perna para tirá-la. Ela caiu outro pé. Joguei-a em direção a ele. Os olhos dele me comiam. Virei-me, exibindo a minha bundinha durinha, redondinha, e, rebolativa. Estava ali nua, apenas com uma blusinha branca aberta, que em nada atrapalhava a exposição dos meus pequeninos e rijos seios. Empinei a bundinha e abri as nádegas, exibindo a minha paisagem traseira todinha, ele dizia que a minha bucetinha, vista por trás parecia com um sanduiche, e botei o meu cuzinho para piscar. Coloquei um dedo nele enquanto, com a outra mão, siriricava a minha xoxota. Eu me excitava tremendamente me exibindo para ele e sabia que ele adorava. Senti que minha xoxota já estava molhada e meu cuzinho piscava sozinho. ELE: Nesse meio tempo tirei a minha roupa. Apreciava aquela deliciosa performance, assistia a exibição daquela gata branquinha, de longos cabelos castanhos claros e cintura tão fina que realçava a bundinha, e me masturbava. Ela rebolava, fazia movimentos de vai e vem com a xoxota e com o bumbum. Deitei-me no sofá e a chamei fazendo um “vem cá” com o dedo médio e um giro com o indicador. ELA: Entendi os sinais e me deitei sobre ele com a xaninha no seu rosto e logo agarrei aquele mastro e o fiquei esfregando nos meios seios, nos meus mamilos, durinhos, ansiosos, louquinhos de tesão. Levei um tapinha e um empurrão na bundinha. Ele queria que eu chegasse mais para a frente. Fiz isso e abocanhei o seu pau. Ele foi parar lá na minha garganta. ELE: Dei um tapinha na sua bunda para que chegasse um pouco a frente, e tive a visão, o “close-up” de todo o parquinho de diversões ali pertinho dos meus olhos. Apreciei a paisagem, aquelas coxas roliças, as nádegas redondinhas e lisas, o cuzinho piscante e rodeado pelas pregas e por meia dúzia de ralos pentelhos, a bucetinha peludinha e fechadinha, a fenda vertical no meu peito, e senti o meu pau sendo abocanhado. Respondi passando a língua pelo reguinho de sua bunda, descendo, rodeando o anelzinho, fazendo cócegas em sua volta e no olhinho propriamente dito... ELA: Arrepiei-me toda com a língua dele lambendo o meu cuzinho. Minha bunda contraiu-se todinha. Ele continuou vibrando a pontinha da língua no meu buraquinho que se fechou todinho de tesão. A essas alturas a minha bucetinha começou a gotejar. Eu lambia e embocava suas bolas e as mamava, subia chupando lateralmente o seu pau, dava um beijo chupado e estalado na cabeçorra e metia o pau na boca, babando-o todo, pois estava por cima e a saliva descia mesmo. Levantava a cabeça para tomar ar mas ficava punhetando aquela pica grande, grossa e cheia de veias. Uma loucura segurar e mamar aquele pau latejante e babado. ELE: Dei um chupão em sua xotinha, barulhento, lambi com sofreguidão aquela fenda bendita, outro chupão em seus grandes lábios, que literalmente entraram na minha boca. Mamei sua buceta como mamava os seus seios, meti a língua no seu clitóris e a vibrei com uma frequência rápida. Ele estava durinho, sua xoxota encharcada, ela mamando meu pau cada vez com mais tesão, eu fazendo movimentos com a intenção de levá-la a um gozo triunfal. Que visão magnífica aquela bunda trêmula, o cuzinho piscando, a bucetinha se esfregando na minha boca, e, na outra ponta, ela engolindo o meu pau todo babado. Então, num crescendo de seus movimentos, suas nádegas, cuzinho e buceta se contraíram e ela gemendo pelo nariz, com a boca ocupada pelo meu pau, deu um urro de prazer. Desmontou-se sobre mim, esgotada, com a bucetinha no meu peito e todo o parquinho na minha frente. Eu comia o seu cuzinho com os olhos. Molhei um dedo na sua bucetinha e o coloquei delicadamente no seu buraquinho, que reagiu fechando-se em torno dele. NÓS: Tá querendo botar o seu pau aí, não é? Sim, estou com muita vontade... quer? Não sei, é muito fechadinho e seu pau é muito grosso. A gente lubrifica e vai devagar. Garanto que vai entrar. Se você está gostando do dedinho aí, imagine o pênis inteirinho entrando em você. Tá certo, vamos experimentar. ELE: Peguei uma latinha de óleo de máquina de escrever (você chegou a conhecer?) e uma laterninha pequena e comprida na estante e a encontrei deitada de lado, de costas para o encosto do sofá, fazendo posição de conchinha. Deitei-me por trás dela, liguei a lanterna para examinar direitinho seus fundilhos. Apreciei aquela bundinha oferecida, aquela bucetinha de lado, apertada pelas suas coxas, o cuzinho meio escondido. Eu precisava de ter um acesso melhor a ele, para lubrificá-lo com ternura e eficiência. Mas eu só tinha duas mãos. Então tentei colocar a lanterna entre suas coxas, com a lâmpada apontada para seu cuzinho. A lanterna roçou em sua xotinha e ela gostou. Não me fiz de rogado, encostei a lanterna na sua fenda e comecei a esfregá-la. Ela estava excitada com a brincadeira e a pegou e continuou a roçar aquele brinquedinho na sua bucetinha, no seu clitóris. A luz surgia e se escondia entre suas coxas. Parecia um vaga-lume parado no ar... uma bundinha com pisca-pisca... Eu estava encantado com a brincadeira, mas aproveitei aquela luzinha intermitente para pingar óleo na sua nádega e colocá-lo com um dedo no seu cuzinho. Fiz isso várias vezes, com um, depois dois dedos, rodando-os dentro do buraquinho. Com muito cuidado enfiei o biquinho da almotolia no seu cuzinho e lá depositei algumas gotas de óleo. Esperava que essa lubrificação fosse suficiente. Botei meu pau entre suas coxas, mas na posição em que estávamos, era impossível ver a direção certa do anelzinho. Ele escorregava e resvalava pela bucetinha. Peguei a lanterna, que era abastecida por pilhas pequenas e em formato de uma caneta bem grossa, mas afinada na ponta escura. Iluminei o seu ânus e verifiquei que continuava muito fechado, embora já estivesse muito bem lubrificado. Então tive uma ideia. Coloquei a ponta trazeira da lanterninha na entradinha do seu cuzinho. Ela sentiu e abriu as nádegas com as mãos. Empurrei a lanterninha para dentro de seu cuzinho e ela entrou suavemente, ficando apenas a parte mas grossa da lâmpada do lado de fora, acesa é claro! Fiz movimentos com ela, pra dentro, pra fora, ela adorou e mexeu participativamente. Era uma delícia ver aquela bundinha se movimentando com o cuzinho luminoso! ELA: Senti aquele objeto estranho encostando e depois entrando no meu cuzinho. Não doeu, e estava abrindo caminho, mas era gostoso senti-lo entrando e saindo, preparando a entrada do pênis. Ele deveria estar se divertindo ao ver a bundinha luminosa. Mexi para frente e para trás enquanto engolia e soltava a lanterninha para provocá-lo, mas já estava na hora de encarar a enrabada. Tirei a lanterninha do rabinho, peguei sua pica e a coloquei no centro do meu botãozinho. Ele forçou o pau para a frente. Senti que apenas a ponta da cabecinha conseguira algum avanço. Empurrou, mas a coisa não avançava, o cuzinho estava muito apertado. Então passei a mão esquerda por baixo de meu corpo alcançando a nádega esquerda. Com a direita peguei a outra nádega, bem pertinho do meu botãozinho. E fui abrindo, escancarando o meu cuzinho para que a cabeçorra do membro entrasse. Repeti o processo várias vezes. Pedacinho por pedacinho o caralho foi invadindo o meu cuzinho fechadinho. Doía muito, mas estávamos conseguindo e não era hora de desistir... senti que não era fácil dar o cuzinho, mas tinha que aguentar a inauguração. Depois era só partir para o amasso... ELE: Por fim, triunfante, vitorioso, o meu pau entrou até as bolas encostarem na sua bunda. Ficamos parados nessa posição por alguns momentos, para que ela se acostumasse com aquele objeto estranho dentro do seu cuzinho. Iniciei os movimentos de vai-vem com muito cuidado para não machucá-la e também para não perder a penetração. Ela correspondia, mexendo a bunda lentamente. Mas o clima foi esquentando, os movimentos aumentando, o cu alargando, o pau escorregando, os dois suando, e a posição dificultava a ação. Pedi que ela ficasse de gatinhas, se escorando no encosto do sofá. Foi uma operação muito cuidadosa para que não perdêssemos a penetração. E aí me vi de pé, com o pau cravado, espetado no seu cu. Com essa nova postura, os movimentos ficaram mais fáceis, e naquele checo-checo ela perguntou: Entrou tudo? Sinta você mesma as bolas encostando na sua bundinha. Caramba, eu não acredito – conferindo com a mão – pô, esse troço tá lá dentro da minha barriga! Estou sentindo os seus pentelhos encostados no cuzinho! E estava mesmo! Continuei os movimentos de vai-vem enquanto ela gemia e rebolava, parei e ela ficou rodando a bundinha como um catavento com o pau cravado lá dentro, quase saindo. Fiquei embevecido vendo aquele espetáculo de bundinha rotativa, mas a tesão era demais e recomecei os movimentos, o vai-vem, o checo-checo, as mexidas e reboladas, o meu pênis estufando, pulsando, a pressão aumentando e senti o um longo arrepio, cócegas no membro inteiro, um formigamento, aquela sensação de líquido seminal avançando pelo canal, e a explosão de esperma nas suas entranhas. Que gozo intenso! estremeci-me todo. Desmanchei-me sobre ela. ELA: Eu sabia que ele não resistiria àquele rebolado. Sabia que ele estava olhando a minha bundinha rebolar na sua pica, e caprichei nos movimentos para enlouquecê-lo mesmo. Sabia que ele não iria resistir muito tempo, mas não podia cortar aquele entusiasmo. Mexi sentindo aquele monstro me penetrando fundo, suas bolas batendo na minha bucetinha e a coisa crescendo e lançando um jato de esperma morno nos meus intestinos. Ele me enchia de leite! Que sensação deliciosa sentir meu cuzinho sugando aquele pau e aquela explosão morna e cremosa! Desmoronou-se sobre mim, com o pau ainda lá dentro. Tive que aguentar a parada, não havia outro jeito. Meu cuzinho estava arrombado e ardia. Doía, mas era uma dorzinha gostosa. Inauguração bem sucedida! ELE: Levantei-me, peguei a lanterna ainda acesa e examinei a área afetada. Seu olhinho do ânus estava aberto, embaçado por uma espécie de creme branco que borbulhava e escorria retinho pela fenda de sua xoxota. Ela disse que estava ardendo muito, muito mesmo! Liguei o ventilador e direcionei o ar para seus fundilhos, para refrescá-los e secá-los. Sentei-me do seu lado e fiquei acariciando a sua bundinha e apreciando aquela paisagem exótica, exibida e excitante. Fomos pro banheiro. Limpei-a com o chuveirinho, apreciando o esforço que ela fazia pro cuzinho voltar ao normal. Ela retribuiu, lavando o meu pau que endureceu novamente. Nos enxugamos e voltamos nus para o quarto, ela me puxando pelo pênis e eu com a mão na sua bunda. Vestimos nossas roupas, descemos e fui levá-la a sua casa trocando ideias sobre os detalhes da lanterninha, da almotolia de óleo, da inauguração do cuzinho e do ventilador refrescando o seu rabinho. Nossas improvisações estavam apenas começando... ASSINADO: NÓS, pelados e melecados, realizando a fantasia de relatar nossas experiências juntos, na maior sacanagem!

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